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Os Maiores Vilões dos Games

Postado por Emerson domingo, 18 de outubro de 2009 0 comentários






EGGMAN - 17


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O que seria de Sonic sem Robotnik? Absolutamente nada! Afinal todos os desafios ao longo da aventura do porco-espinho são obras do vilão e mesmo os cenários (pelo menos os desafios mecânicos deles) são produzidos pelo Sr. Bigode. Assim como todo vilão que se preze, Robotnik também tem um objetivo a ser alcançado: destruir o azulão e transformar as inocentes vidas de pequenos animalzinhos (como coelhos) em criaturas obedientes com um chip na caixa craniana.

Admita que é preciso muita perversão para robotizar pobres animais transformando-os em seres robóticos dependentes de petróleo. Sem falar que Robotnik parece não ter nenhum apego pela vida selvagem, não é raro ele provocar grandes incêndios nas florestas com suas máquinas engenhosas e barulhentas.

O cara ou é muito ignorante ou muito mal, para fazer o diabo só por causa de um espinhudo e suas pequenas esmeraldas. Vocês sabiam que Robotnik é o vilão favorito da Renata Honorato, sim as meninas adoram esses caras…

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MR.Bison - 16


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Todos devem conhecer Mr. Bison, então não há muito o que falar sobre ele, certo? Errado! Primeiramente ele é o maior vilão de Street Fighter, pois todo o game está em volta dele.

Ele é o líder de uma organização terrorista mundial, a Shadallo promove entre outras coisas o tráfico de drogas, a livre prostituição e a livre violência despropositada. Ele matou o melhor amigo do Guile, o que fez o general americano entrar na briga, péssima idéia. Mas como todos já devem saber: nunca mexa com os americanos.

Matou o pai da Chun-li, esse sendo um crime desrespeitoso até para ele, afinal quem seria capaz de deixar uma boneca como a Chun-Li órfã sem mais nem menos, canalha!

Destruiu a terra natal de T. Hawk, se bem que isso nem é tão ruim assim, mas enfim destruir regiões habitadas não é nem um pouco cordial.
Fez lavagem cerebral na Cammy, mais um crime inominável contra uma beleza de garota.

Seqüestrou a mãe do Blanka, fazendo com que o animal ficasse revoltado, passando a ser verde e feio como o Hulk (nãooooooo). Foi interpretado pelo raul Julia no filme, o que deve ter dado um desgosto enorme no ator que não teve outra saída a não ser morrer.

Organizou o Street Fighter, ou seja, reuniu vários guerreiros de vários lugares do planeta só para lutar sem envolver garotas ou dinheiro como prêmio! E finalmente sequestrou o líder da URSS, o líder da URSS em plena guerra fria! Nem os americanos foram tão audaciosos…

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BOWSER - 15


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Outro grande vilão dos games é o grande (grande mesmo) Bowser, do reino dos cogumelos. Vamos listar as maldades do sujeitinho: invadiu e sitiou uma terra pacífica com seus filhos, vive sequestrando a princesa Peach e não contente com isso, vive tentando transformar os irmãos Mario e Luigi em montes de poeira cósmica.

Mas tudo isso tem uma razão de ser, Bowser não é o mega-mestre da vilanice, ele é apenas imcompreendido. Ele sofre de feiura crônica, e por isso a lagartixa crescida vive sequestrando princesas e destruindo tudo e todos que for mais apresentável que ele. Pensando nesse ângulo, ele é um pobre coitado, não?

Mas não podemos nos deixar enganar, ele é perigoso e mais astuto do que parece, afinal não é todo mundo (além dele e do Darth Vader) que espalham filhos por diferentes locais do universo, sem falar que Bowser é tão draconiano que poderíamos confundí-lo facilmente com o Godzilla (isso se Godzilla tivesse sido feito pela Nintendo). Ademais, até parece que ninguém ficou paralisado no começao de uma luta com o réptil e pensou: “PQP tô ferrado agora, como vou vencer este cara imenso?”…

Pois é, o Miyamoto nos ensinou que vilanices podem ser subjetivas, mas que grandes lagartos cuspidores de fogo com inteligência limitada podem ser grandes vilões.

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Kefka - 14


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Como pode um sujeito mais maquiado que a miss gay mundo ser um dos maiores vilões de todos os tempos? Simples, acontece que o sujeito aí de cima alcançou todos os seus planos perigosos e (virtualmente) homicidas, sem maiores problemas ou impedimentos.

Coloque em sua lista torturar garotas, matar seu rei e os moradores do palácio, tornar-se um deus e rir da sua cara como uma hiena que recebeu fortes doses de tranquilizante para cavalos.

Outra coisa que torna o palhaço tão legal é que ele se tornou um deus, já dissemos isso? Bem, já dissemos que ele fudeu com o mundo todo? Bem então não sei mais, talvez o fato de que ele se tornou o deus de um mundo todo fudido e mais esburacado que o sorriso da Madonna. Isso sim merece uma grande atenção, afinal quantos de nós almejam se tornar monarcas de mundos totalmente afundados em pilhas de lixo? Apenas ele e o próximo cara da lista…

que é…

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Shao Kahn - 13


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Como todos (todos que foram espertos o bastante para assistir ao filme de MK) sabemos, Outworld é uma bosta! Lembram daquela cena em que Liu Kang e Jhonny Cage vão até o remoto mundo atrás da gostosona da Sonya que havia sido raptada pelo transformista (digo transmorfo) Shang Tsung? Além da irrealidade do acontecimento (Sonya bancando a princesa Peach em apuros? Me poupem), um fato chamou minha atenção na cena: quando os heróis estão andando uma sombra muito suspeita atravessa o caminho dos caras, e quando digo uma sombra suspeita, tenha certeza de que é uma sombra que faria o todo poderoso Bruce Lee dar gritos afeminados (se vem que ele faz isso quando está lutando), mas o negócio é que andar em Outworld é mais perigoso do que andar em Gotham City (a do Batman, não uma certa cidade parecida).

Daí eu te pergunto: quantos caras quereriam ser imperadores de um lugar mais propenso a homicídios do que o vale da morte? Sei lá, mas certamente que Shao Kahn é um deles. E não contente em ter seu próprio reino para transformar em uma pilha de dejetos divinos, eis que o monarca fisioculturista ainda acha que é certo fazer isso com todos os lugares do mundo.

SANTO DEUS! O cara já é mais poderoso que uma porção de deuses reunidos (sim, porque acham que ele desobedeceu as regras de Mortal Kombat?), e ainda tem uma galera da pesada pra fazer seus serviços sujos, como matar pessoas, criar catástrofes inversíveis, matar pessoas… Dentre seus serviçais destacamos Shang Tsung (o cara que suga a sua alma), Kintaro (que é maior e mais bestial que o Goro) e Motaro (o cavalo, digo o Centauro coiçante mais apelão dos games), diga quantos caras podem ter uma galera assim aos seus serviços vinte quatro horas por dia? Imagino que se o palácio de Outworld estiver sujo, qualquer deles pode começar a esfregar o chão com um simples estalar de dedos do imperador.

Ah é, mais um fato que torna Kahn um dos caras mais odiosos: quando ele invade um reino ele mata seus habitantes. Já viu porque ninguém menciona como ele dominou os reinos além de Outworld? É porque não sobrou ninguém para contar a história…

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Sephiroth - 12


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Muito bem, chegamos ao ápice desta lista! Uns acharam que Sephiroth estaria em 1º disparado, outros já começaram a questionar a “suposta” 1º colocação do vilão antes mesmo de começarmos a escrever esta lista (né Elves?). De qualquer forma todos sabiam que Sephiroth estaria na lista (se não estivesse acho que minha vida estaria em risco…), e isto tem uma razão de ser: não há como falar de vilanice nos games sem falar do anjo de uma asa só!

Eis os motivos:

Sephiroth é considerado o Lord Vader dos games. E sabemos que o sujeito da galáxia tão tão distante é de longe o maior vilão de todos os tempos. Quantos caras podem ser equiparados a Lord Vader (momento de curiosidade: eu nunca me refiro a Lord Vader como Darth Vader ou Anakin Skywallker), ?

Sephiroth tem uma das armas mais fantasiosas já feita no mundo. A Masamune tem nada menos que 2 metros de comprimento. CARACA! Ele tem uma katana maior do que eu e que você empilhados (exagero), imagina isso sendo atravessado numa pessoa? Só lamento. E daí se ele tem uma katana maior do que jogadores de basquete? Bem, e daí é que ele sabe usar essa espada. Compare as cenas dos personagens de Kingdom Hearts segurando suas Keyblades, todos eles se atrapalham manipulando uma chave tamanho família, imagina se eles tivessem a Masamune… não iam nem conseguir erguê-la, quanto menos picotar pessoas como quem corta manteiga com faca quente…

O cabelo dele é branco e enorme. “grande coisa, o cabelo da Ruth Ronce também era branco e grande”, você vai dizer. Mas lembre-se que Sephi não é nenhum vovô, e que personagens joviais com cabelo branco são sinônimo de poder, muito poder! Magneto tem cabelo branco, e o mestre do magnetismo pode controlar a torre de Tókyo mesmo se estiver olhando para a torre Eifeill. Tenha certeza de que caras jovens com cabelos brancos são altamente perigosos e nocivos. E o cabelo do Seph é grande como os rockeiros dos anos 80, pronto falo mais nada…

Agora vamos falar sobre as maldades do personagem: além de ficar chorando pela mãe, que alías veio com um meteóro que fudeu com a Terra abrindo um buraco maior do que as cavidades anais da Bruna Surfistinha, ele ainda quer matar os pobres seres humanos. A verdade é que Seph nem é filho legítimo de Genova, mas só por acreditar que é o herdeiro da moçoila ele resolveu fazer mais buracos na terra só para fuder com os humanos que teoricamente abandonaram os Cetra quando o meteóro surgiu. Sephiroth é um cara que se apega ao passado, e a um passado que nem tem nada a ver com ele, quantos caras querem matar a humanidade a troco de nada?

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Onslaught / Massacre - 11


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Essa é surpresa para muitos de vocês, tenho certeza absoluta. Mas a lista é minha e eu escrevo a merda que eu quiser! (Pausa para momento tirânico, sabem que quando começo a falar de vilões já me sinto como um grande vilão…), mas….

O negócio é que em dado momento a Marvel resolveu reescrever sua história, e qual a melhor forma de se fazer isso do que matar todos os seus grandes personagens e de quebra mostrar que o professor Xavier nem é tão bonzinho quanto todos pensam? Pois é, e assim foi lançada a saga Massacre X-Man, mas o que ficaria restrito aos carinhas coloridos disparadores de jatos explosivo acabou se alastrando ao Quarteto Fantástico, ao Incrível Hulk, Homem-Aranha, ao Justiçeiro e mais uma porção de caras por aí. Na trama tudo é remetido ao fatídico dia em que o prof X apaga a mente do Magneto, porque o vilão acabou com o orgulho do Wolverine da pior maneira possível. Só que quando o bom professor faz isso ele acaba por acidente sugando para si a maldade do mestre do magnetismo e ao fazer isso passa a odiar humanos ( e mais tarde mutantes e qualquer coisa que se mexa), dando origem a Onslaught, comumente chamado Massacre (não vou dar mais spoilers, passem num sebo e gastem rios de dinheiro para ler esta saga ou baixem na internet).

O que importa é que para promover esta saga e seus personagens a Marvel topou um crossover com a Capcom (que jogo será? Sim, Marvel vs Capcom), o game era muito divertido até a última luta, pois quem era o chefão do game senão o próprio Massacre? E não apenas o Massacre, mas sim o Massacre em duas formas!

Claro que jogar num nível de dificuldade baixo tornava a luta fichinha, mas no nível mediano e no hard era quase impossível vencê-lo, pois ele tinha ataques mais poderosos e pirotécnicos que o 4 de julho. E na segunda forma era ainda pior porque ele se tornava um gigante que atacava pelo alto (e podia ser bem alto mesmo), se ele quisesse era só ficar flutuando lá no topo do cenário e disparar ataques especiais. Como se vence isso? COMO????!!! Mais uma vez a Marvel mostrou como se fazia um vilão mais poderoso que um Deus, e mais uma vez a Capcom mostrava como desequilibrar muito uma luta entre vilões e heróis.

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Nemesis - 10


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Ok, se esse post fosse justo aqui estaria o Wesker ou a própria corporação Umbrella, mas… este post é sobre vilanice e naturalmente vocês devem ficar com muito ódio crianças, pois aqui só tem vilões!!!!

Dito isto, vamos aos fatos do porque o Nemesis estar aqui. Primeiro ele assusta muito, e qualquer sujeito que fique à espreita só para assustar as pessoas merece um tiro na cavidade craniana, imagina aquele seu colega ficar o dia inteiro tentando te assustar pulando de todos os lugares prováveis?

Outra coisa, depois de te assustar ele ainda quer brigar, claro que se alguém gosta de te assustar é você que vai querer dar uns socos no safado, mas tem de admitir que é muita audácia o cara te assustar e ainda querer te chicotear. Pior que isso é que ele quer te bater e consegue te bater. Filho da Puta! Nada, nada que você faça terá efeito nele, nem descarregar seu lança mísseis vai parar essa coisa (na verdade vai, só que depois ele volta pra te assustar e começar tudo de novo).

Ah sim, como esquecer que ele é um assassino profissional, sim ele é um pau mandado da Umbrella, mas um pau mandado assustador e persistente, como diria um certo cara, Nemesis é um parente querendo empréstimo de tanto que ele fica na sua cola. O pior é que em dado momento ele infecta a Jill, oferecendo a ela uma morte lenta e dolorosa (só as bichas ululantes matam rapidamente, tem que fazer sofrer), e quando ele infecta a garota, eis que você é obrigado a jogar com o Carlos. COM O CARLOS!!!??? Essa é a maldade máxima do vilão, te tira do controle da garota difícl e te obriga a fica com um bocó de cabeça oca…droga!

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Sigma - 09


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Caras que perpetram a destruição são legais, mas apenas os mais legais perpetram a destruição logo após virar a casaca do lado bom para o lado negro da força (vejam o Darth Vader por exemplo). Pois é, Sigma é um despota da pior categoria. Pra quem não conhece sua história aí vai um resumão:

Sigma foi criado para combater os Mavericks (robôs inteligentes que deveriam ajudar a humanidade, mas que por algum motivo se rebelaram e a querem destruir), o robô que liderava os Mavericks era Zero (da antiga saga Megaman). Como Sigma era tecnologicamente superior a Zero, conseguiu derrotá-lo ainda que com dificuldade. Contudo durante a batalha Sigma foi infectado por uma espécie de “vírus da maldade” que o faz ir contra os humanos.

Já que Sigma é o ápice da criação tecnológica, ele descobre o funcionamento do vírus, mas ao invés de destruí-lo ele introduz sua CPU ao vírus (pra quem não entendeu, ele se torna o próprio vírus), e passa a infectar vários terminais para que sua existência seja mantida para sempre. Seu objetivo, claro, é destruir os humanos e para isso ele começa a liderar seus antigos inimigos (os Mavericks) e a fazer uma série de maldades como seqüestrar líderes da resistência humana e infectar os heróis robóticos.

Viu porque Sigma é difícil? Quantos robôs se tornam virtualmente imortais? E quantos destes tornam-se imperadores do novo mundo? E quantos destes querem destruir os fracos e oprimidos? E quantos destes são tão superiores quanto um Deus na presença de formigas? Hã???

Pois é, fica claro que a formação de mal carateres não está condicionado a época, mas sim a quantos bits é necessário para transformar o planeta numa pilha de lixo fulmegante.

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Pyramid Head - 08

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Silent Hill é mais complexa que a pergunta do ovo e da galinha e talvez seja por isso que figuras bizarras como Pyramid Head surgem mais para confundir do que para esclarecer. Vamos ao que eu sei:

Na antiga Silent Hill haviam cultos demoníacos e macumbarias que deixariam até o Zé do caixão dando gritos femininos de terror, um desses cultos era da “Deusa” (pela milésima vez: NÃO EXISTE NENHUM SAMAEL EM SILENT HILL), como todos os deuses que se prezem haviam protetores em sua presença, um deles é o amarelo e o outro o vermelho. Tudo indica que o protetor amarelo é o Valtiel e o outro eu não sei (!), como esses protetores tinham poderes semelhantes à Deusa, nada mais justo do que os macumbeiros de plantão idolatrarem eles, certo?

Pois bem, é por isso que é criada a seita de Valtiel (também conhecida como “The Order”), essa seita tem vários objetivos obscuros e várias células (como em um grupo terrorista), uma dessas células é responsável por ressuscitar a Deusa (leia-se que quem fazia isso era a Dhalia Gisllepie e depois a Claudia Wolf), enfim a seita a qual nos referimos fica responsável por trazer novos adeptos para a seita e punir os traidores, sua sede fica no orfanato Wish House. Esses traidores eram sacrificados em nome de Valtiel, mas também haviam sacrificados que nada tinham a ver com a história toda.

Essa seita era liderado por Jimmy Stone e curiosamente era ele mesmo que executava os sacrifícios humanos em nome de Valtiel. Como todo bom executor que se preze, Jimmy usava um capuz e vestes assustadoras. Anos depois Jimmy Page foi assassinado por Walter Sullivan (o vilão de Silent Hill 4) no próprio orfanato Wish House, e seu fantasma aparece diversas vezes ao longo do jogo.

Vamos a teoria da conspiração, é bem possível que Jimmy tenha se tornado Pyramid Head (pelo menos em Sileny Hill 2), já que Pyramid Head desempenha um papel de executor no jogo e está sempre punindo o herói James Sunderland por ter matado sua esposa, pois bem, então Jimmy é o Pyramid Head, talvez…

Como Pyramid Head é responsável por punir as pessoas, ele faz isso de maneiras assustadoras e de maneiras colossais, como matar Maria várias vezes ou ainda estuprar dois Manequins (aquelas coisas que se mexem assustadoramente), no final do jogo James diz que não precisa mais do PH para se auto-punir, pois iria encarar a verdade. Mas então ele seria uma ilusão ou o próprio James num mundo bizarro? Como eu disse Silent Hill mais confunde do que explica as coisas, mas de fato Pyramid Head é um grande vilão, pois só ele é capaz de mexer tanto com o subconsciente do jogador a ponto de tornar-se a coisa mais indesejada num jogo de terror.

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Ganondorf - 07

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Bom o único Zelda que joguei de fato foi Minish Cap do GBA (emulado no meu PSP), mas enfim ele não é o vilão deste game, mas pelo que sei é de longe o maior vilão da série Zelda.

Vamos a uma história que foi lida no Wikipedia: Ganon…dorf queria a Triforce para se apoderar dos poderes mega legais que ela lhe conferiria, mas acabou sendo impedido pelo elfo (que não dá nome à série) e pela princesa (que dá nome à série), a cada novo game ele ficava mais forte e mais mal caráter, até que tornou-se um monstro empunhando um tridente com poderes de imortalidade.

Já que ele não pode ser morto (mas impedido), a cada nova era ele surge para destruir Hyrule, mas acaba vencido pelo elfo, é isso…

O que o torna legal é que ele é imortal (qual vilão não gostaria de ser imortal? O próprio Freeza queria isso a todo custo). Depois que ele é chato e persistente como uma operadora de cobrança de cartão de crédito, afinal é preciso muita sede de vingança ou falta de orgulho próprio para sempre ser derrotado por elfos nanicos mas sempre estar disposto a tentar de novo. E isso é a maior característica que um vilão pode ter: nunca desistir, ainda que leve séculos de depressão e humilhação pública.

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Orochi - 06

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Na série King of Fighters existem vilões infinitamente mais apelões que Orochi (leia-se Omega Rugal), mas nenhum, repito NUNHUM tem a divindade de Orochi, pra começar pela aparencia, poses e golpes de luta do sujeito faz qualquer um pensar que “ou ele não sabe lutar ou não precisa se preocupar com os SEUS golpes”, por mais pirotécnicos que sejam. Além de que Orochi transforma o cérebro de seus hospedeiros em titica de galinha como foi o caso de Iori e Chris.

Além do mais tem os golpes especiais que o senhor luminoso perpetra, o primeiro arranca o coração do adversário e o estoura nas mãos, o segundo cria uma espécie de luz da revelação (que acaba matando o adversário), ambas tiram muita energia de quem o receber (isso quando não mata de uma vez), por sorte quando ele usa essas técnicas acaba abdicando de quaisquer meios defensivos. Mas o que pode ser ruim acaba nem sendo de grande preocupação, pois a menos que você use um ataque especial nada vai fazê-lo sofrer muito.

Outro ponto que eleva o Orochi nesta lista é que ele é praticamente o dono da melhor saga de KoF, a saga Orochi, afinal nenhum outro game da série reuniu personagens tão carismáticos, apelões, velhos bêbados, e colegiais para uma jornada rumo a morte aos pés de uma divindade. Sim apenas os deuses reúnem tantos para o abate inevitável.

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Iori - 05

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Como esquecer o arqui-rival meio-emo de Kyo (o protagonista da série), Iori? Existe apenas um motivo que o torna mal o bastante para estar nesta lista: ele é sanguinário! Não apenas sanguinário, mas EXTREMAMENTE sanguinário! Mesmo entre os chefões de qualquer game de luta, é difícil ver um cara que se diverte tanto proporcionando dor a seus adversários. Sua especial por exemplo é caracterizada por uma chuva de golpes incessantes e muito poderosa, finalizada com um golpe chamuscante. Isso em sua versão normal…

Pois quando possuído, na versão, Iori Orochi, o vilão parece tão sádico quanto Jack Nicholson em “O Iluminado”, ou talvez até mais descontrolado. Já que estamos falando no sujeito vale contar um pouco da história dele. O que eu sei é que Iori era de um clã como o de Kyo, os dois clãs deveriam proteger o mundo da ameaça de Orochi (a entidade onipresente mais maligna da série), mas em dado momento o clã de Iori resolve parar de fazer a sua parte (seja ela qual for), e isso acaba amaldiçoando os membros masculinos de seu clã, ou seja, todos os meninos morrem cedo neste clã.

Mas Iori nem quer saber de maldição nenhuma, tudo o que ele quer é derrotar o herdeiro do clã Kusanagi (Ryo), por achar que a família rival é uma traidora ou algo semelhante. Tá eu sei que esta pequena história só confunde, então dêem uma boa pesquisado mais aprofundada no assunto se quiserem saber mais que isso. Enfim, caras que querem vingança são legais, e mais legais ainda é quando permitem que seres divinos lhe dêem poder em troca de sanidade.

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Dracula - 04

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Este é outro vilão dos games que não se originou nos games, afinal Dracula é original de Bram Stroker, mas no caso deste Dracula não há como deixá-lo de fora em uma lista com os melhores vilões dos games. Afinal existe um ditado chinês que diz: “nunca deixe vampiros imortais e apelões com poderes demoníacos e infinitos de fora de uma lista dos maiores vilões dos games”, ou quase isso.

O fato é que Dracula é um dos tiranos mais safados da história dos videogames, a começar que ele é imortal, ou seja, nada do que você fizer no game surtirá grande efeito contra ele. A família Belmont apenas pode botá-lo para dormir durante algum tempo, mas de tempos em tempos ele ressurge com uma encarnação mais maligna e poderosa que antes. Imagine que a família Belmont tem de se policiar para ficar preparada para o ressugimento do vilão. Ou seja, os jovens tem de treinar durante toda a vida só para combater o vampirão! Imagine se o vilão resolve dormir por mais de uma geração! Isso impossibilita os Belmont de viverem suas próprias vidas, nenhum deles jamais será médico ou dentista, filho da mãe!

Depois que, Drac tem poderes nefastos, o que lhe possibilita invocar seres mais horrendos que ele mesmo, se bem que nada em Castlevania é mais horrendo que ele… Digamos que eu fosse um ser das profundezas das trevas, certamente o mundo estaria povoado por bestas comedoras de humanos em todos os continentes do mundo. Certamente que Dracula faz o que todos gostariam de fazer, e por isso ele é tão cool e odiado. O pior mesmo é que ele é tão apelão quanto um campeão mundial com medo de perder para um amador, e isso é injusto pra caramba. Quer dar uma chicotada nele, tente e veja o que aconteça antes.

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Willy - 03

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Mais um cientista endoidecido para esta galeria, acho que só por ser cientista em coisas fictícias o cara tem de ser um crápula, mas enfim…

O Dr. Willy é um cara muito peculiar no mundo dos games, na verdade é um tipo de vilão que desperta a minha atenção por várias razões. São elas:

Cut Man, Guts Man, Bomb Man, Fire Man, Elec Man, Ice Man, Bubble Man, Quick Man, Heat Man, Flash Man, Metal Man, Wood Man, Air Man, Crash Man, Magnet Man, Hard Man, Top Man, Shadow Man, Needle Man, Snake Man, Gemini Man, Spark Man, Bright Man

Claro que vários desses robôs são contribuições do Dr. Light, mas bem… somente o Willy endoidou e usou essas máquinas tematizadas para perpetrar o caos. Todos esses robôs foram criados com o único intuito de facilitar a vida humana, mas ei que o Dr. Light recebeu os créditos pelas criações (imagina que seu parceiro receba o prêmio Nobel por uma coisa que você ajudou a fazer e só ele é citado), isso deve ter encucado o Dr.

E mais, não o culpo por querer exterminar a raça humana por isso, aposto que o Dr. Willy acordou certo dia pensando “vermes nojentos, se beneficiando de algo que eu fiz e ninguém me dá um mísero dólar por isso, vou dilacerar todo mundo e depois enfiar uma vassoura nas saídas anais deles todos”, se não foi isso, deve ter sido algo semelhante.

O fato é que já conhecemos a história. O bom Dr. Light criou o Megaman e o enviou para deter cada um dos robôs reprogramados para o mal e depois ainda tinha de ensinar uma boa lição ao cientista louco, que vez ou outra fugia e voltava a enviar robôs com tendências assassinas para varrer o planeta.

Pense assim: se Albert Einstein (que aliás inspirou os criadores do Dr. Willy) tivesse sido um cara mal, nós estaríamos ferrados até o pescoço. Afinal são deles as concepções da física que originaram a bomba atômica e vários outros princípios destrutivos. Se a vida imitasse a arte não haveria Megaman que salva-se o planeta, pois a franquia da Capcom é um jogo de videogame e nos jogos de videogame o bem sempre vence para o azar de cientistas despirocados e robôs portadores de cabos de vassouras.

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Evil Otto - 02

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Tá este vilão eu nem conhecia, e aposto que nove entre dez pessoas que leram este artigo também não. Claro a não ser que você seja um nerd amalucado (nada pessoal). O fato é que descobri esse Evil Otto durante uma pesquisa que estava fazendo para o meu TCC (que aliás rendeu uma bela matéria), Evil Otto para minha surpresa foi o único vilão que matou nos games e na vida real!

Sim, foi isso mesmo que você leu! Mas não comece a viajar na maionese, ele não saiu da tela da televisão e matou os jogadores. Mas sim acabou provocando ataque cardíaco em dois jogadores compulsivos (ah imagina se o Pyramid Head tivesse esse efeito…geeks), mas enfim… o game era Berzerk e se estiver tudo correto era um game de Atari no melhor estilo labirinto Pac Man, a diferença é que ao invés dos fantasminhas (que também poderiam entrar nesta lista), havia alguns robôs te perseguindo e o Otto…

Como todo grande vilão que se preze, Otto não poderia ser vencido ou morto, entrão não restava outra alternativa ao jogador senão fugir dele. Mas ei que Jeff Dailey (em 1981) e Peter Burkowski (em 1982) acharam que seria divertido ficar várias horas jogando isso, sem comer, dormir, defecar ou seja lá o que for e pimba! O coração desses caras foi pro saco e Evil Otto permaneceu sorrindo na tela em claro sinal de satisfação pelo mal que havia perpetrado. Viram não é só o Kira que provoca ataques cardíacos em humanos.

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Mother Brain - 01

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E para fechar esta lista (já que eu estou cansado e você provavelmente também deva estar), elegemos a Mother Brain como o (a) maior vilão (ã) dos games. Apesar de parecer um cérebro gorduroso e inútil, Mother Brain na verdade é a mente por trás de todos os crimes dos Metroids e também a líder dos Space Pirates, uma espécie de PCC da galáxia (leia-se uma organização criminosa de desoculpados com aspirações criminosas).

Só isso já seria o bastante para eleger ela uma vilã fenomenal (ei, quantos podem espalhar o banditismo pela galáxia?), mas não é que o cérebro consegue se superar? Pois a Mother Brain pode vigiar todo o planeta Zebes, o que quer dizer que meninas não podem ficar nuas ou ainda tramar contra a entidade cerebral. Mas e daí, você vai pensar… bem a Samus vai ao encontro de Mother Brain justamente para destruí-la e no meio do percurso ele troca de armaduras muitas vezes…

E pra finalizar esse cérebro gorduroso é mais apelativo que super saiyajins em dias de fúria, duvida? Experimente vencê-la sem tomar nenhum hit.

E assim essa lista se encerra após dias e meses de sua iniciação, provando que saber esperar é uma virtude.

















A Tectoy acaba de lançar um novo game para seu console Zeebo, chamado Boomerang Sports Tênis. Neste novo game, que tem uma abordagem um tanto quanto infantil, mas bem legalzinho, o jogador pode escolher entre 10 personagens diferentes e, conforme passa-se de fase, novas raquetes são liberadas (que são, no mínimo, raquetes inusitadas).
O game já está disponível para download ná página de games do site oficial do Zeebo.
Aparentemente, em breve haverá novidades sobre um novo game de volei de praia. Vamos aguardar para ver.
Abaixo você poderá ver um vídeo de apresentação do novo game para o Zeebo, da Tectoy:






Fonte: Techlider

Mercado online da China cresceu 40% no segundo trimestre

Postado por Emerson quinta-feira, 15 de outubro de 2009 0 comentários


















A arrecadação do setor de jogos online na China cresceu 39,5% durante o segundo trimestre deste ano com relação ao ano passado. De acordo com o último estudo da firma de pesquisas Analysys International, as vendas totais para o trimestre foram de CNY 6.18 bilhões (US$ 905 milhões).

A Tencet Holdings foi a líder desse mercado com 20,2% do mercado e CNY 1.24 bilhão (US$ 182 milhões) em vendas. A forma opera a maior plataforma de mensagens online e temum portfólio de jogos gratuitos, segundo a agência de notícias Reuters.

A Shanda Games teve um aumento similar em sua receita (20%) e a NetEase, que tem a licença para operar "World of Warcraft" na China, cresceu 12,7%.

O mercado de jogos online da China é o que mais rápido tem crescido no mundo e espera-se que a arrecadação cresça entre 30% e 50% em 2009 com relação a 2008 e fique entre CNY 24 - 27 bilhões (US$ 3.5 - 4 bilhões) de acordo com analistas da indústria.

No início desta semana, surgiram relatos de que companhias e indivíduos estrangeiros serão proibidos de investir em operações de jogos online com base na China. A Administração Geral da Imprensa e das Publicações do país planeja enrijecer as leis que regulamentam o mercado jogos online obrigando que as companhias obtenha aprovação e licença para seus jogos antes de disponibilizá-los.

Fonte: SdNews



Guitar Master


Guitar Hero é uma das grandes manias atuais no mundo dos games. Mas se você não está disposto a gastar uma grana comprando todos os equipamentos para o Playstation 2, dê uma olhada nas dicas a seguir. Selecionamos dois emuladores do jogo para que você se divirta da mesma forma, sem ter que botar a mão no bolso. Olha só.
O primeiro é este aqui, o Guitar Master. Para começar, você precisa escolher o nível de dificuldade. Logo em seguida, define que música e que guitarra deseja tocar. A partir daí é com você! Acompanhe as notas e bata seu próprio recorde!


Guitar Flash


Esta outra versão, Guitar Flash, também é legal. Se por um lado ela corrige uma falha do jogo anterior e oferece faixas bem conhecidas do povo, por outro é um pouquinho mais difícil de coordenar as teclas e as notas. Quem sabe, com um pouquinho de treino?
Enfim, aí estão duas boas possibilidades para matar a vontade de jogar Guitar Hero. Para brincar desde já, é só clicar nos links indicados acima. Boa diversão!
Fonte: Techlider

Produtora vende jogo pelo preço que você quiser pagar

Postado por Emerson quarta-feira, 14 de outubro de 2009 0 comentários



A promoção aparentemente maluca é da 2D Boy. Para celebrar o aniversário do premiadíssimo World of Goo (que você confere o trailler no vídeo aí em cima) a produtora está vendendo o jogo pelo preço que você quiser pagar por ele!



Não me entendam mal, o jogo vale cada centavo dos vinte dólares que custa normalmente, mas é uma excelente oportunidade para quem ainda não sabe disso e quiser experimentar o jogo, ou que estiver com uma cópia pirata e queira regularizar a jogatina. A promoção só vai até a próxima Segunda-feira, dia 19 de outubro, então junte suas moedinhas aí e compre logo!
Um detalhe: Ao clicar no botão de comprar, na site da 2D Boy, você será direcionado à uma tela do Pay Pal, mas se você não tiver uma conta lá, pode clicar em “continue” no lado esquerdo da página e aparecerá a opção para comprar com qualquer cartão de crédito internacional.

Fonte: fayerwaye

Sexo nos videogames

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Você já deve saber: sexo é sempre assunto pra mesa de bar e roda de amigos. E não só! O tema, mesmo sendo abordado de diversas maneiras, sempre rende subidas de audiência, já que a mídia apela mesmo e usa corpos e mulheres para estampar suas notícias.

Não muito diferente disso, os jogos eletrônicos também dão uma passeada nesse mundo, trazendo alguns jogos que mostram (ou apenas incitam) o bom e velho “instrumento de procriação”. Banalizado ou não, o assunto continua rendendo, inclusive a produtora Ubisoft afirmou que o novo “Assassin's Creed 2”, que chega às lojas no dia 17 de novembro, conterá cenas de sexo.

Por conta dessas notícias, oferecemos uma pequena lista com alguns games que mostram cenas pra lá de sensuais. É importante lembrar que todos esses jogos tem faixa etária para maiores de 18 anos. Vamos a eles:


GTAGrand Theft Auto: San Andreas - (PC, PS2, Xbox 360) 
O jogo da Rockstar teve sua classificação etária mudada para maiores de 18 anos, por conta das cenas de sexo no modo “Hot Coffee”. Onde os jogadores têm acesso a um minigame pornográfico, cujo objetivo intrigante é levar o personagem a conversar com as garotas do cenário e convidá-las para um café – por isso o nome Hot Coffee”.

Chegando ao local, como numa paquera, o café é deixado de lado e o game se transforma em um simulador de sexo virtual. Porém, as cenas não vem habilitadas, a menos que o jogador baixe e instale o “mod”, o que representa violação na licença de uso do jogo e de direitos autorais.


Mass Effect – (PC, Xbox 360)
O jogo de RPG da produtora BioWare oferece a possibilidade dos jogadores controlarem as ações do seu personagem. Desta forma, o game permite que seja iniciado um relacionamento amoroso com outros personagens na história. Isso quer dizer que você pode tanto escolher uma menina, quanto um menino para namorar. Por conta disso, o título foi banido em diversos países por oferecer atos de homossexualismo no enredo.

Contudo, a produtora, na voz de Grag Zeschuck, respondeu às críticas dizendo que as cenas não estão presentes à toa, existe um sentido para elas.

"Não Acredito que todos os jogos devam ter cenas de sexo, penso isso, sim, que em alguns tipo de jogos faz sentido elas existirem. As críticas relacionadas à 'Mass Effect' foram extremamente exageradas, já que não houve nudez explicita; mostramos apenas uma parte de uma perna. Esse tipo de alardeamento é típica atitude de pessoas que gostam de se aproveitar da situação. A verdade é que esse tipo de cena a gente vê normalmente enquanto jantamos em frente à televisão”.


God of WarGod of War II – (PS2) 
O Deus da Guerra não é fraco, disso você já está cansado de saber. No jogo além de carniçaria rolando à solta, temos também uma cena bastante polêmica. Aqui você verá um minigame escondido e bastante sensual com duas garotas deitadas em uma sauna. Quando o protagonista Kratos chega em Rhodes, a primeira zona do game, você irá encontrar uma local de banhos.

Ao invés de mergulhar e continuar, você vai sair da água em direção a área envolvente. A área conta com dois painéis quebráveis, e atrás de um deles você encontrará duas mulheres em topless. Bem, depois de tanto sangue e desgraça Kratos merece um descanso, vai?


Fahrenheit: Indigo Prophecy – (PC,PS2, Xbox 360) 
“Indigo Prophecy” é o original nome do jogo que passou por uma censura forte antes de ser publicado nos Estados Unidos. Tudo isso por causa do incidente ocorrido no minigame “Hot Coffee”, de GTA: San Andreas. Na Europa, o jogo foi lançado com outro nome: “Fahrenheit”, e têm todas as cenas de sexo, sangue e matança que não foram incluídas na versão da Terra do Tio Sam.

As cenas de sexo só aparecem dependendo do final e da história que você conduz no jogo. “Fahrenheit: Indigo Prophecy” contém três finais diferentes, e a vida do protagonista Lucas Kane pode ser mudada desde o começo do enredo. Outra cena sensual, que também foi censurada, é quando a namorada de uns dos personagens da história faz um strip tease completo, com direito a close frontal...

Outros jogos com cenas eróticas:
Max Payne 2
Metal Gear Solid 4
The Sims
Fallout
God of War: Chains of Olympus
The Witcher
Custers Revenge


A polêmica continua

Inserir cenas de sexo nos jogos é colocar o assunto em pauta, mostrar que ele existe e está ai para ser visto e consumido... já que ele faz parte, e muito, na vida de todos.

Óbvio que um conteúdo adulto não deve chegar às mãos das crianças. E quando me refiro a conteúdo adulto estou falando de games, filmes, novelas/seriados, até o mês de fevereiro deveria ser repensado, afinal, Carnaval não conduz mensagens que remetem à educação.

Então, quando a mídia cria polêmica em cima de um determinado produto inevitavelmente acaba criando um misticismo em cima, e o resultado final, quase sempre é reverso à crítica. E, ao invés de criar repulsa, a mídia acaba fazendo uma bela propaganda gratuita, aumentando as vendas (e os downloads) exponencialmente.

Antes de uma educação vinda da televisão, da internet, dos games ou de qualquer meio tecnológico, a noção de moral – do que pode ou não pode – ainda deve ser vinda diretamente dos responsáveis, que por meio de diálogo, observa e tem o cuidado com o que deixar ou não a criança ver. Sexo nos jogos não é diferente de sexo em novelas, sexo em filmes ou mesmo em propagandas deliberadas do dia a dia. O assunto existe, portanto, a solução é entender o porquê e para quê, como qualquer outro assunto que traz polêmica.



Fonte: PC Magazine















As primeiras placas a suportarem o uso do SLI (nesse caso ainda o antigo "Scan Line Interleave") foram as placas Voodoo 2 da 3dfx, que utilizavam um sistema primitivo, onde as duas placas eram alimentadas com os mesmos dados e uma delas renderizava as linhas pares e a outra as linhas ímpares de cada frame. Um cabo pass-thru interligava as duas placas, através do próprio conector VGA, permitindo que a imagem final fosse gerada e enviada ao monitor.

A 3dfx acabou indo à falência no final do ano 2000 e a propriedade intelectual relacionada a seus produtos foi adquirida pela nVidia. Isso permitiu que o SLI ressurgisse como uma tecnologia para interligar duas placas nVidia, dividindo o processamento e assim aumentando o desempenho. Mais tarde a ATI desenvolveu um sistema próprio, o CrossFire, dando início à briga.

Nas Voodoo 2, SLI era a abreviação de "Scan-Line Interleave", mas nas nVidia o significado mudou para "Scalable Link Interface", indicando as mudanças no funcionamento do sistema, onde a comunicação entre as placas passou a ser feita através de bridges e não mais através do cabo VGA como na época da Voodoo:






Inicialmente a nVidia tentou usar o SLI como um recurso estratégico para diferenciar seus chipsets, se recursando a licenciar a tecnologia para uso em chipsets da Intel e da AMD. Isso acabou restringindo muito o uso do sistema (especialmente no Brasil), já que as placas-mãe com chipset nVidia respondem por apenas uma fração das placas vendidas e são quase sempre mais caras.

A nVidia mudou um pouco a estratégia a partir do Core i7, passando a licenciar o uso do SLI para placas baseadas nos chipsets X58 e P55. Ainda existem restrições, entre elas a falta de suporte a configurações assimétricas nos slots PCIe (o que deixa de fora as placas que utilizam 16 linhas placas o primeiro slot e 4 linhas para o segundo) e a necessidade de o fabricante certificar cada nova placa junto à nVidia (parando uma taxa de US$ 30.000 pela certificação e mais US$ 3 de royalties por placa), mas já foi uma evolução em relação à postura anterior. Por outro lado, ainda não existem (final de 2009) notícias com relação ao uso do SLI em chipsets da AMD/ATI, o que mantém a plataforma refém dos chipsets da nVidia.

O suporte a SLI consiste em nada mais do que uma flag no BIOS que orienta os drivers a ativarem o recurso. Ao pagarem os royalties e processo de certificação, os fabricantes de placas-mãe simplesmente recebem permissão para incluir a flag e usar os logos.

Isso nos leva a outro problema com relação ao uso do SLI como solução de upgrade barato. Raramente existe a possibilidade de adicionar uma segunda placa de baixo custo complementando a que você já tem, já que a decisão precisa ser tomada na hora em que você escolhe a placa-mãe.

Tecnicamente, não existe qualquer obstáculo para o uso do SLI em qualquer placa com dois slots PCIe x16, trata-se mesmo apenas de uma política restritiva da nVidia. Pesquisando é possível inclusive encontrar versões crackeadas de drivers antigos, que permitem ativar o SLI em outras placas, embora com muitas limitações.

A solução para quem não quer pagar mais caro pela placa-mãe é comprar uma placa com duas GPUs, como a GeForce GTX 295 ou a GeForce 9800 GX2. Nelas a comunicação entre as duas GPUs é feita internamente, o que permite que a placa use um único slot PCIe x16 e funcione em qualquer placa-mãe.

Continuando, os bridges SLI são fornecidos junto com as placas-mãe compatíveis, que acompanham os bridges SLI para os modos suportados (e não com as placas de vídeo), mas é possível também comprá-los separadamente. 





Toda a comunicação entre as duas placas é feita diretamente e apenas a primeira placa é ligada ao monitor. A segunda fica fazendo seu trabalho silenciosamente, recebendo tarefas a processar e devolvendo quadros já renderizados. Os drivers são capazes também de detectar monitores plugados às outras placas, permitindo usar até 6 monitores em uma configuração triple-SLI.

A exceção fica por conta das GeForce 6600, 6600 LE, 7100 GS e outras placas low-end, que podem trabalhar em SLI sem o uso do bridge. Como essas placas usam pouca banda, toda a comunicação pode ser feita diretamente através do barramento PCI Express.

Com relação ao suporte por parte das placas de vídeo, basta verificar a presença dos conectores. O uso de um único conector indica o suporte ao uso de duas placas, enquanto dois conectores atestam que a placa suporta também o uso do triple-SLI e quad-SLI, que pode ser usado nas placas-mãe que oferecem múltiplos slots: 







Inicialmente todos os bridges SLI eram rígidos, com os dois conectores sendo presos a um pequeno PCB, mas eles logo foram substituídos por cabos flexíveis. Temos também os bridges triple-SLI e quad-SLI, que possuem (respectivamente) seis e oito conectores (dois para cada placa). Eles são capazes de criar um barramento duplo de comunicação, ampliando o barramento de comunicação entre as placas. 










Sob vários pontos de vista, usar duas placas em SLI é similar a usar um processador dual-core. Embora títulos otimizados ofereçam um grande ganho de desempenho, muitas vezes próximo do dobro, a maioria apresenta ganhos menores, de apenas 50 a 70%, e muitos jogos antigos apresentam ganhos muito menores, ou até mesmo uma pequena perda.

Outra observação importante é que os ganhos mais expressivos são obtidos em resoluções mais altas (1920×1200 ou mais), onde o grande número de pixels permite que o trabalho seja distribuído de maneira mais eficiente entre as placas. Se você usa um monitor de resolução mais baixa, usar uma única placa de configuração superior vai resultar em melhores resultados em quase todos os casos.

Com poucas exceções, também não faz muito sentido comprar duas placas medianas pensando em ligá-las em SLI para obter o desempenho de uma placa high-end. Quase sempre, as linhas são criadas com aumentos geométricos no número de unidades de processamento das placas low-end para as mid-range e delas para as high-end, criando uma escalada onde o desempenho cresce de maneira mais ou menos proporcional ao preço.

A GeForce GTS 250, por exemplo, possui apenas 128 stream processors, enquanto a GTX 275 possui 240 e utiliza um barramento bem mais largo com a memória, resultando em um desempenho cerca de 80% superior. Em algumas épocas era possível comprar duas GTS 250 pelo preço de uma única GTX 275, mas o desempenho em SLI não era vantajoso, já que as duas 250 em SLI perdem para a 275 por uma boa margem na maioria das situações.

Isso faz com que o uso do SLI acabe ficando restrito a quem realmente quer o melhor desempenho possível e está disposto a pagar caro por isso. Salvo raras exceções, não vale muito à pena tentar usar duas placas antigas com o objetivo de atingir o desempenho de uma placa mais atual, pois, mesmo combinadas, elas acabarão oferecendo um desempenho inferior ao da placa de geração superior e custando mais caro.

É importante também colocar na conta o custo da placa mãe (já que as placas com suporte a SLI são quase sempre modelos mais caros, destinados a entusiastas) e também o gasto adicional com a fonte de alimentação (já que você precisará de uma fonte de maior capacidade).

Continuando, para que o SLI seja ativado em cada game é necessário o uso de um profile, que inclui as configurações necessárias. Sem o profile, o game roda sem tirar proveito do SLI.

O driver da nVidia incorpora um conjunto de profiles com as melhores configurações para um número relativamente grande de títulos (a lista está disponível no SliZone). Eles são aplicados automaticamente ao rodar títulos oficialmente suportados. Para os demais, você deve criar um profile manualmente, especificando o modo SLI desejado.

Não é obrigatório utilizar duas placas idênticas para ativar o SLI. Embora não seja uma solução exatamente livre de falhas, é possível usar duas placas de fabricantes diferentes, desde que elas sejam baseadas no mesmo chipset. Você poderia utilizar uma GeForce 8800 GTX em conjunto com uma 8800 GTS, por exemplo, já que ambas são baseadas no mesmo chipset, o G80. Em muitos casos, você pode encontrar incompatibilidades diversas ao usar placas de diferentes fabricantes, mas em outros tudo funciona como esperado.

O problema em utilizar duas placas diferentes em SLI é que o driver precisa "nivelar por baixo", reduzindo o clock da placa mais rápida e desativando a memória adicional, de forma que as duas placas ofereçam o mesmo volume de processamento e de memória de vídeo. Entretanto nada impede que você resolva o problema "na marra" fazendo um overclock na placa mais lenta.

Uma observação com relação à quantidade de memória é que ambas as placas precisam trabalhar nos mesmos frames, o que implica conservar o mesmo conjunto de dados na memória. Com isso, ao usar duas placas de 512 MB em SLI, você continua com apenas 512 MB de memória para todos os fins práticos.

O CrossFire é a resposta da ATI ao SLI. Embora as duas tecnologias não sejam relacionadas e o funcionamento interno seja diferente, a necessidade acabou fazendo com que as soluções adotadas pelos dois fabricantes fossem bastante similares.

Assim como no caso do SLI, o CrossFire é fortemente dependente do trabalho dos drivers, que precisam bipassar funções e ativar otimizações diversas para que o CrossFire possa ser usado de maneira transparente mesmo em jogos que não foram desenvolvidos com ele em mente.

Inicialmente a ATI optou por tentar uma abordagem simplificada, fazendo com que o Catalyst aplicasse o CrossFire automaticamente em todos os jogos, sem necessidade de utilizar profiles como no caso do SLI, mas os problemas de compatibilidade fizeram com que adotassem um meio-termo, utilizando profiles para alguns títulos e utilizando o sistema automático para os demais. O CrossFire pode ser também ativado e desativado através do Catalyst Control Center sem necessidade de reiniciar, o que permite que ele seja desativado rapidamente no caso de problemas com títulos específicos.

O CrossFire passou por duas grandes mudanças desde sua introdução em 2005. A versão inicial (encontrada nas Radeon x800, x850, x1800 e x1900) utilizava um sistema deselegante, onde a comunicação entre as placas era feita através de um cabo DVI em Y e a primeira placa (master) incluía um conjunto de controladores adicionais (5 chips no total, que formavam a "Compositing Engine"), encarregados de compor os frames a partir dos pedaços renderizados pelas duas placas: 





Como os chips adicionais formavam um conjunto relativamente caro, a ATI optou por criar versões separadas das placas. De um lado tínhamos as placas "normais", que podiam ser usadas em modo single, ou como placa secundária e do outro tínhamos as placas "CrossFire Edition" (com os controladores adicionais e o cabo Y) que assumiam a função de placa primária. Removendo o cooler de uma CrossFire Edition, você encontrava o conjunto com os 5 chips: 





Naturalmente, as CrossFire Edition eram mais caras e mais difíceis de encontrar (sobretudo aqui no Brasil) o que, combinado com a pequena lista de placas suportadas, tornava o CrossFire uma solução de uso bastante restrito.
A partir das RADEON X1950 Pro e X1650 XT, a ATI introduziu uma solução mais elegante, onde as duas placas trocam informações através de um par de bridges, muito similar ao usado nas placas da nVidia: 








Todos os circuitos necessários foram incorporados diretamente ao chipset, eliminando o uso das placas CrossFire Edition. A ATI também inovou ao adotar o uso de bridges flexíveis, que mais tarde acabaram sendo adotados também pela nVidia.

A partir da Radeon HD 3870 (baseada no chipset RV670), foi introduzido o suporte ao uso de três e quatro GPUs, o que deu origem ao CrossFireX usado atualmente: 





As placas continuam oferecendo os mesmos dois conectores, mas agora o segundo bridge é destinado à conexão de placas adicionais, como na foto. Ao interligar apenas duas GPUs, você precisa de apenas um bridge (o segundo bridge é utilizado caso conectado, mas a diferença no desempenho é insignificante).

Entretanto, a principal vantagem do CrossFire em relação ao SLI não tem a ver com os aspectos técnicos, mas sim com a disponibilidade. Diferente da nVidia, que usa o SLI como uma fonte adicional de renda e como um diferencial para seus chipsets, a ATI tem sido bem mais liberal no licenciamento do CrossFire, permitindo que ele seja usado sem pagamento de royalties também em chipsets Intel.

Graças a isso, praticamente todas as placas com dois slots x16 baseadas X38, P35, P45, P55 e outros chipsets atuais oferecem suporte ao CrossFire (incluindo muitas placas de baixo custo) enquanto o SLI é suportado por apenas algumas high-end, fazendo com que na prática o uso seja muito restrito.

Diferente do SLI, que exige o uso de duas placas de mesmo modelo e com os mesmos clocks e quantidade de memória (reduzindo o clock da placa mais rápida, ou desativando parte da memória em caso de divergência), o CrossFire oferece uma certa flexibilidade com relação às placas, permitindo que você use duas GPUs da mesma família porém com clocks diferentes. Entretanto, nesses casos o ganho de desempenho será um pouco menor.

Outra observação importante é que a nVidia exige o uso de slots com 16 ou 8 linhas PCI Express (x16, x16 ou x8, x8), enquanto a ATI permite o uso de configurações assimétricas, como no caso de muitas placas P55, onde o primeiro slot recebe 16 linhas e o segundo apenas 4 (x16, x4). Embora flexibilidade seja sempre uma coisa boa, você deve ter em mente que configurações assimétricas oferecem um desempenho inferior, já que as 4 linhas limitam o desempenho da segunda placa: 






O principal empecilho é que o bridge para uso do CrossFire raramente é fornecido junto com a placa-mãe (afinal, você não paga nada a mais para ter acesso à função, diferente do SLI). Algumas placas high-end incluem o bridge, mas o mais comum é mesmo comprá-lo separadamente. No exterior ele custa em média US$ 12 (você pode até mesmo comprá-lo diretamente da ATI), mas no Brasil os preços variam.






Além das placas e bridges, existem fontes e até módulos de memória certificados para uso do SLI ou CrossFire. No caso das fontes a certificação garante que elas são capazes de fornecer a corrente necessária, enquanto no caso das memórias ela é uma garantia de estabilidade. Naturalmente, em ambos os casos trata-se mais de uma questão de marketing, já que outras fontes ou módulos com as mesmas especificações fornecerão exatamente os mesmos resultados.


Fonte: Gamevicio


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Naturalmente, complexo , irremediavelmente complicado. Se chove ando sem guarda-chuva, se faz sol quero usar. Falo quando é para calar e calo quando é para falar. Acredito que, substancialmente o feio é belo e o belo é feio. Discordo das vozes, concordo plenamente com os pensamentos. Compreendo todo mundo, mas não me entendo nem um pouco. Prego que a maior semente de alguma coisa é o nada. Construo paredes de sonhos desfeitos. E faço reformas com base em novas ilusões. Fico cego quando há luz e enxergo na escuridão. Tenho medo dos bons e coragem perante os maus. Choro em momentos felizes e sorrio em outros difíceis. Primo que a dor está na beleza e que a beleza está na dor. Onde está a beleza? - No mistério da complexidade e na autenticidade do contrário senso. Onde está a dor? - Na imutabilidade de um complicado irremediável e na Incompreensão das peculiaridades alheias.
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